quinta-feira, 20 de novembro de 2014

20/11/2014: Projeto TAMAR

 Cheguei em Floripa ao redor do 12h. Deixei as malas no hostel (Vintage Hostel), fui dar uma volta nas redondezas do lugar para encontrar o banco e algo para comer e depois fui visitar o Projeto Tamar na Barra da Lagoa.

Peguei um ônibus na Lagoa da Conceição para a Barra da Lagoa, eu achei muito legal as pessoas no ônibus me contavam o quanto elas gostavam de morar em Florianópolis. O vendedor de churros repetiu diversas vezes que ele achava o Rio (de onde ele vinha) muito bonito, mas não trocava Floripa por nada. Realmente achei o ambiente da cidade muito leve e agradável. Deve ser uma benção morar num lugar como aquele.

Projeto Tamar

O moço que vendia churros me levou até o Projeto Tamar. Haviam umas cinco piscinas com as tartarugas. Na primeira piscina, havia esta espoletinha. Ela era uma graça! Super bricalhona, nadava super rápido jogando água nas pessoas ao redor.


Lá comecei a conversar com um dos monitores que foi super simpático e me contou diversas coisas sobre as tartarugas. As tartarugas macho possuem o rabo mais comprido. No macho a nadadeira fica no formato de gancho para ele subir na fêmea. As água dos tanques era de água salgada. Elas eram alimentadas com peixes e algas. Todas as tartarugas do projeto foram resgatadas e não teriam condições de voltar a viver no mar. Floripa não é um local de desova, é um local de passagem apenas. No Brasil, a desova acontece no nordeste.

Tartaruga macho (sexo é avaliado pelo tamanho do rabinho)
As tartaruguinhas era alimentadas às 15:30. Me explicaram que algumas raças gostam mais de algas do que outras, daí algumas não demonstraram o mínimo interesse. 


O Projeto Tamar recebe dinheiro de algumas empresas, da bilheteria e da lojinha de presentes. Quando eu estava na lojinha, vi uma mini tartaruga encontrada. Pena que eu não consegui tirar fotos dela.

Praia da Barra da Lagoa

Dei mais uma caminhada na Praia da Barra da Lagoa. Tinha um pequeno caminho que dava para ver os surfistas pegando ondas. Daí fui direto para o ponto de ônibus. Havia umas placas de se atravessar uma ponte e fazer uma pequena caminhada para encontrar uma outra prainha, mas eu já estava ficando meio sem tempo e sem bateria de celular. Decidi voltar para perto do Hostel.


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